quinta-feira, 14 de julho de 2011


   

Penumbra.

Profanos os dias de augúrio,
Entres portas entre abertas, sobes,
Desces no desvario emblemas pérfidos.
Tristes faces condenadas à penumbra
De uma mente doentia e fria.
Sofrem dores infindáveis, dossiês orbitais.
Negras águas dos olhos vindas,
Tendas de perdidos contas mais.
Vindes de terras longínquas empíricas,
Onde tens anjos e demônios imperiais.
Ó vida desgarrada insana.
Duras pedras de Vulcano fatigado.
Sem vestes em sangue negro,
Olhas finda luz de Diana em profundo sono.
Beijas o corpo inerte, com delicadeza e ardor.
Bestas negras se aproximam suspiro Dionisíaco
Esplendecendo o céu lá fora com nuvens negras.
A lua some ao raiar do sol
E nada há, se não, dor e amor tardio...


By: ~☥Raizen Nox Fenris Lawlie†☥~

        

Nenhum comentário:

Postar um comentário